Carta de Dissociação de Francisco Ávila d'Andrade

Carta de dissociação endereçada ao Corpo de Anciãos Cacuaco Centralidade 2 [CC2] – Circuito 310

Prezado Corpo de Anciãos,
​
Venho cortesmente por meio desta celebrizante carta, manifestar os reais motivos que ditaram o meu afastamento da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

Em primeiro lugar, deveu-se à minha desilusão com os ensinamentos distorcidos, alguns procedimentos organizacionais e às erróneas mudanças interpretativas a favor das suas doutrinas. Tudo o quanto se encontra nesta epístola não tem nenhuma ligação com os assuntos "apóstatas" (como é de hábito e costume da vossa parte pensar).

O que irei expor procede apenas da Organização e fiz comparações cronológicas e históricas nas publicações da Organização, não me esquecendo claramente das coerências, harmonias e exactidão das mesmas. Penso inclusivamente que talvez tenham vislumbrado antecipadamente que este meu proceder resultaria na exposição que faço nesta missiva.

Não falarei sobre os sucessivos e evidentes BLOQUEIOS os quais sofrera, (durante os meus sete anos) e que partiram dos anciãos da congregação supracitada. Tudo foi feito para que eu "morresse espiritualmente" e eles fizessem a celebração campal com alegria, pompas e risos de mofa. Quando um grupo de pessoas ficam à espera para que algo negativo aconteça para que a "vítima boneco" caia é porque há maldade e sem dúvida que contribuíram para que o resultado fosse este. Talvez quererão levantar frases manipuladoras que servem de lema: "a organização é de Jeová. Concentra-te apenas em fazer a Sua vontade". "Eles (os anciãos) são imperfeitos". Mas, isso não foi o principal motivo que me fez tomar esta decisão dificílima.

Sempre estive certo de que a maioria das Testemunhas de Jeová desconhecem cegamente a verdadeira origem da religião da qual fazem parte e as camufladas envolvências bélicas em muitos campo que tiveram antigamente. Por isso, durante a minha estada tive de fazer várias pesquisas concernentes a estes aspectos montanhosos. Quanto mais tacteava, o espanto tornava-se maior e a traição na qual tinha sofrido por parte da endeusada Torre de Vigia causava-me revolta e tristeza à mistura.

Sempre soube, desde o meu período como estudante da bíblia que as Testemunhas de Jeová tinham predito com precisão que o fim do mundo seria em 1914. Houve a falta de cumprimento dessa data profética que tinha partido do líder religioso da época, Charles Taze Russell, mas a culpa do fiasco recaíra para as "ovelhinhas" espirituais. Na altura tipificaram-nas como tendo excesso de zelo e extrema preocupação. Subsequentemente, surgiram outras datas aterrorizadoras: 1918, 1925 e 1975, trazendo à tona mais um "engano de calendário" por parte da Torre de Vigia que continua a esconder-se habilidosamente, provocando uma descrença e êxodo na dita "religião verdadeira".

Como seria possível o Criador inspirar um grupo de pessoas imperfeitas, que cometem erros anuais e mudanças interpretativas a motu proprio, à semelhança de outros especuladores bíblicos? Como seria possível o Criador ter uma religião na qual impera de modo flagrante o que Ele reprova? Será que somente os 144 000 estarão no céu com Cristo e podem participar dos "emblemas"?

Conhecendo e sabendo a repercussão do resgate na nossa vida e esperanças futuras, será que Jesus Cristo não é o nosso mediador, assim como diz de modo claro (1 Timóteo 2:5)? Por que motivo alguns órgãos da Torre de Vigia defendem o contrário? Ex.: A Sentinela de 15/06/1980 (pág.26, parágrafos 21); Sentinela de 15/08/1989 (pág.31); Estudo Perspicaz das Escrituras, pág. 789, verbete Mediador; Sentinela 1/1/1993; Perguntas dos leitores, Sentinela, 15/02/1989 pág. 30 e 15/02/1991, pág. 17, parágrafos 8; Despertai de 08/01/1947. Todas as referências acima, defendem que Jesus Cristo é apenas mediador dos 144 000 ou dos ungidos. Será que os que não fazem parte do "novo pacto" não se beneficiaram do resgate? Tudo isto fez com que eu investigasse mais profundamente as explicações do ‘Escravo’ no que se refere à mediação do nosso Salvador e Libertador de nossos pecados: Jesus Cristo. Filo apenas à semelhança dos Bereanos que recorriam à Bíblia e se certificavam sempre dos ensinos do apóstolo Paulo (Atos 17:10-12). Será que eles estavam a cometer "apostasia" ao agir desta maneira?

Há um discurso famoso de J. F. Rutherford, 2º Presidente da Sociedade Torre de Vigia: "Milhões que agora vivem jamais morrerão", que previa com as certezas dos monges o Armagedom para 1925. Os constituídos "proféticos" (Corpo Governante) adulteraram o título por diversas vezes em suas publicações, escrevendo: "Milhões Que Agora Vivem Talvez Jamais Morram", tentando esquivar ao fracasso do antigo líder, numa espécie de decalque fraudulento à moda de Joseph Goebbels. Infelizmente, muitas Testemunhas de Jeová desconhecem o conteúdo daquele discurso capcioso. Os "profetas terrestres" continuaram a colocar à frente outras datas maquiavélicas.

Por exemplo: 1874 seria a segunda volta de Cristo; 1799 desencadearia o tempo do fim que se estenderia até 1914, (1874-1914, onde seria o dia de preparação). Tudo isto pode ser atestado na Sentinela de 1°de Novembro de 1922. O que mais me admira é a tamanha ignorância por parte dos membros desta religião!

Também me veio à mente a enigmática e luxuosa Beth Sarim, conhecida como a "Casa dos Príncipes" que segundo Joseph Rutherford e todos os seus seguidores, acreditavam piamente vir a tornar-se a moradia dos servos de Deus que seriam ressuscitados naquele ano de 1925. Estes pronunciamentos proféticos podem ser encontrados na Sentinela, 17 de Julho de 1922, pág. 217 (“esta cronologia não é do homem, mas de Deus”).

Três anos depois houve a frequente mudança de interpretação por parte daqueles que tomam a dianteira sobranceiramente e à distância de todos: A Sentinela, 1° de Janeiro de 1925, pág. 3 (“pode não acontecer, mas no seu devido tempo Deus cumprirá os seus propósitos”). Quantas incoerências há nesta "religião" que contribuiu para que eu fosse uma pessoa melhor em todos os aspectos? Será que seria incorrecto questionar-me sobre tais incongruências que contradizem o que a Bíblia ensina acerca da característica imanente de Deus? Será que os vãos enganos pertencem a Deus ou ao diabo, conforme podemos confirmar no livro de João 8:44? O que é que nos ensina Provérbios 14:5, quanto às mentiras que indicam um "falso testemunho"? Será que as promessas estabelecidas pelo Criador são infalíveis, olhando bem para o texto de Hebreus 6:13-18 e aquando das promessas que Ele fizera a Abraão? Será que Ele muda de ideias, adulterando-as a seu favor, (Números 23:19)?

Seguramente, para os mais avisados não é um assunto novo as inúmeras adulterações que são feitas inconscientemente pela "estrela" Torre de Vigia. Causando ainda mais estranheza para a denominação religiosa que alega não ter liderança humana, mas sim ser dirigida por Cristo. Defende(ra)m a famosa inspecção espiritual em 1919, na qual Jesus Cristo examinou detalhadamente todas as religiões e escolheu as Testemunhas de Jeová, (na época chamados de ‘Estudantes da Bíblia’ [1870]). Isso me deixou ainda mais impressionado com tanta chinesice criada à volta.

Há quem saiba à risca que nessa altura estavam diante de alimentações babilónicas, por causa das comemorações e práticas que se empreendiam. Ex.: O estrondoso natal, o broche da cruz e da coroa, etc. Há quem saiba, também dos destoamentos da abordagem sobre a pirâmide de Gizé em 1910, argumento feito primeiro pelo fervoroso estudante da Bíblia, Charles T. Russell e seguidamente, Joseph Rutherford. Ambos tinham ideias diferentes. O primeiro defendia com unhas e dentes que aquilo representava a verdade sobre Deus e o segundo defendia o contrário. Dando-me a entender a falta de sustentação no que toca ao embasamento das suas crenças dissonantes e a proveniência delas.

Com certeza que vem mais à baila outro pomo de discórdia, o livro: "O Mistério Consumado". Esse livro é bastante controverso, porque causa embevecimento para quem o tenha buscado. Posso citar as seguintes desarmonias: de acordo com Charles T. Russel, seria desnecessário aprender o hebraico ou grego para obter um esclarecimento exacto da palavra de Deus, porque os Presbíteros e os Metodistas já têm excelentes versões da bíblia a preços razoáveis (p.55); o restante ungido será levado para o céu em 1918 (p.64); os sete mensageiros do apocalipse são: Paulo, João, Ário, Waldo, Wycliffe, Lutero e Russel (com ilustração após a p.64); Charles T. Russel é o servo fiel e prudente (p.4); Jesus deu a chave para entender os mistérios de Deus nos últimos dias (p.6); Jesus começou o seu reinado oficialmente em 1878 (p.66); lista de três páginas de textos bíblicos que atestam o segundo advento de Jesus, ocorreu em 1874 (p.68-71); a grande pirâmide do Egipto, confirma o facto de que o tempo da colheita chegou (p.226).

Tudo quanto se encontra acima foram crenças adulteradas pelas Testemunhas de Jeová em 1919. O mais engraçado é que a Torre de Controlo (Vigia) tem a coragem de afirmar que Cristo os escolheu como verdadeiros representantes terrestres no que se refere aos ensinamentos. Um dos maiores rastilhos que me fez ter este procedimento e deliberação são as doutrinas distorcidas e que ficam sempre nas calendas gregas. Falemos um pouco sobre as transfusões de sangue e outros tratamentos que sofreram alterações. Ex.: Fracções proibidas (Despertai! de 1°de Fevereiro de 1959, pág.20); fracções permitidas (A Sentinela 1° de Fevereiro de 1959, pág. 95 e 96); fracções proibidas (A Sentinela de 15 de Março de 1962); fracções permitidas (A Sentinela de 15 de Junho de 1963, pág. 443) e outras fracções proibidas e permitidas.

Hoje por hoje, tudo isto é um assunto antigo, apesar de muitas pessoas terem morrido e sofrido por políticas e doutrinas. A Torre de Vigia nunca sequer pediu perdão às vítimas de abuso sexual nas congregações que têm vindo a pedir justiça, porque na época seus casos foram encobertos e pressionados a não revelar às autoridades para não manchar a adorada Organização farisaica que tem servido para todos os membros como o bezerro de ouro. Por que motivo o Criador teria uma religião que encobrisse casos destes tipos? Por que não são relatados às autoridades para que se dê o devido tratamento? Não são eles “ministros de Deus” como diz Paulo aos Romanos, cap. 13? Quanto à PEDOFILIA e outras práticas, a Sentinela de 15/06/2008 pág. 9, dizia o seguinte: "outras coisas repugnantes incluem actos de PEDOFILIA e outras formas de imoralidade sexual praticados por clérigos e tolerados pelas autoridades eclesiásticas. É de admirar que Jeová Deus em breve acabe com a religião falsa na terra".

Por que razão há tanta hipocrisia e manipulação nesta religião? Quantos casos de pedofilia são cometidos, abafados à maneira deles (conforme se pode ver na Sentinela de 1° de Novembro de 1995, pág.25-29) e escondidos da face das autoridades? As interpretações bíblicas partem sempre deles por serem considerados inspirados divinamente. Abrenúncio! Há profecias declaradas por eles, elucidatárias a favor daquilo no qual acreditam. Tudo para se ajustar às suas crenças macarrónicas.

À semelhança do livro “Ajuda ao Entendimento da Bíblia” (pág. 326, 328, 330, 331), Sentinela de 1/08/1982 (pág.27), a Sentinela de 1 de Outubro de 2011 e 1 de Novembro de 2011, sob o tema: "Quando a Jerusalém antiga foi destruída?”, todas elas defendiam com todas as forças herculeanas que a data da (primeira queda) destruição de Jerusalém fora em 607 AEC. Todavia, pude observar que há um erro crasso, quanto a esta ocorrência. Contato que não há respaldo histórico e bíblico. Até porque todos os historiadores e registos datam que este evento ocorrera em meados de 587 A.C. A tabuinha designada de VAT4956 apoia e defende a data dos historiadores, à semelhança do documento: Amel-Marduk 562-560 BC-Study based cuneiform, de Ronald H. Sack, publicado em 1972 entre milhares de outros registos arqueológicos e astronómicos.

Uma vez que as dúvidas continuavam, comparei as datas dos reis babilónicos com o que os historiadores dizem e o resultado deixou-me completamente impressionado. Mas, se Jerusalém foi mesmo devastada em 586/587 AC, quando é que terminaram os sete tempos? quando é que o Dário começou o seu reinado? Será que a palavra de Deus está errada? O livro de Zacarias 7:1-7 explica que os 70 anos vão até o 4º ano de Dario. Mas, quando é que ele começou o seu reinado? O livro: "Toda a Escritura é Inspirada por Deus e Proveitosa” (edição de 1990) na pág.168 e 169 (livro de Zacarias, no parág. 3) encontrei o seguinte: foi no 8 mês, no 2 ano de Dario (Outubro/Novembro de 520 AEC). Se o seu segundo reinado foi em 520 AEC, então o 1 ano foi em 521 AEC. Zacarias 7:1-7 indica que os 70 anos foram até o quarto ano de Dario. Fazendo o cálculo: 521 AEC-4 anos= 517 AEC. Conforme, confirma o cômputo acima, os 70 anos terminaram em 517 AEC. Portanto, teríamos a data dos historiadores: 517 AEC+70 = 587AEC.

Por que motivo a Torre de Vigia determina 607 AEC como sendo a primeira queda de Jerusalém? Por que há sempre deturpação nas explicações? Será que era apenas para se ajustar à data de 1914 que era visto como sendo o fim do mundo? Até quando os membros desta religião estarão diante de "danças de cadeiras" no que toca às datas e ensinos? Pensa-se que o nome de Deus fora escrito em hebraico ou grego, mas no Novo Testamento, o tetragrama sagrado não aparece nenhuma vez.

Eles nunca nos revelam os nomes dos tradutores, enganando mais uma vez os menos atentos. A Watchtower admite que nenhum fragmento conhecido do Novo Testamento contém o Nome Divino. “A posição do nome de Deus é inabalável nas Escrituras Hebraicas ... Com as Escrituras Gregas Cristãs, o“ Novo Testamento ”, a situação é diferente ... nenhum manuscrito grego antigo que possuímos hoje dos livros de Mateus até o Apocalipse contém o nome de Deus por extenso" - "O nome divino que durará para sempre" p.23. Por outro lado, ao tentar construir fé na Bíblia, a Watchtower afirma que o Novo Testamento não está corrompido e sem omissões. A Torre de Vigia alega que Jeová foi removido do Novo Testamento durante o segundo século.

“Quando cristãos apóstatas fizeram cópias das Escrituras Gregas Cristãs, evidentemente tiraram o nome pessoal de Jeová do texto e substituíram Ky · ri · os, a palavra grega para“ Senhor” - Sentinela 2010 1 de julho pp.6-7. “Em algum momento, durante o segundo ou terceiro século EC, os escribas removeram o Tetragrama ...” Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas - com referências, p.1564. Sei que os que se revejam nesta Ordem, recorrerão à prática do ostracismo, à semelhança de outras seitas destrutivas. Tudo para causar bullying psicológico com as pessoas que saem da religião, de maneira a impeli-las a quebrar emocionalmente e a “voltarem para o bezerro de ouro (a Organização)".

A Torre de Vigia faz assim chantagem emocional, transgredindo diversas convenções internacionais sobre liberdade religiosa e direitos humanos, causando prejuízos emocionais e psicológicos, tanto nas vítimas do ostracismo como na família dos ex-membros. Não fazem valer o que se encontra na Despertai de 1/07/2009, pág. 29: “ninguém deve ser obrigado a adorar a Deus de uma forma que ache inaceitável nem a escolher entre a religião e família". Conforme, disse o apóstolo Paulo: "É importante, então, que você continue testando se está na fé".

À semelhança dessas palavras, verifiquei apenas se as coisas nas quais aprendia, estavam de acordo com a Palavra de Deus. “Mas a questão é: Você está disposto a colocar sua religião por meio de tal teste? Não há nada a temer, porque se você tiver a religião certa, você só pode ficar tranquilo com o exame. E se o que você acredita não está de acordo com a Bíblia, então você deve acolher a verdade, porque leva à luz e à vida." – Sentinela de 1º de Maio de 1958, p.261.

​Foi este procedimento que coloquei em prática. Destarte, continuarei a levar a cabo o meu voto a Deus, uma vez que continuo a fazer a Sua vontade, embora dissidente desta religião. Se houver tagarelice, difamação e calúnias a meu respeito, dirigir-me-ei à esquadra para responsabilizar a quem de direito. Portanto, estes foram alguns dos MOTIVOS que me fizeram abandonar esta seita profética, que tem de se curvar xenantemente ao Corpo Governante. Razão pela qual, RENUNCIO humildemente o meu título e outras atribuições. Espero que não me liguem para nenhuma comissão judicativa ou qualquer conversa persuasiva e dissuasiva.

Pois, NÃO COMPARECEREI! Liguem apenas para o dia do anúncio. Evitem, por favor, chamarem-me de vosso irmão, enquanto for abordado.

Claramente que sei o tratamento humilhante que me darão na rua e em outros espaços, após o anúncio... Mas, tudo passa... Mesmo assim, continuarei cristão, seguindo a Cristo! "Jeová é a minha luz e a minha salvação. De quem é que eu terei medo? Jeová é a fortaleza da minha vida. De quem é que eu terei pavor?" – Salmos 27:1 "Pouco me importa ser julgado por vocês ou por qualquer tribunal humano; de facto, nem eu julgo a mim mesmo. Embora em nada minha consciência me acuse, nem por isso justifico a mim mesmo; o Senhor é quem me julga.” — 1 Coríntios 4:3-5

Obs.: Sempre soube do ódio inflamado que o "irmão" XXXX e o XXXX nutrem por mim. Pensava apenas que era a imperfeição humana, mas com o passar do tempo fui dando conta que não era somente aquilo. Por isso, penso que já estavam à espera que esta minha decisão viesse à tona para o vosso festival. Até poderão dizer alegremente: "nós já sabíamos que isto aconteceria. Não estamos surpresos com isto. Por isso, não dávamos designação". Mostrando indiferença e tamanha hipocrisia. Algo que não me espanta! Sei que vão imprecar mal contra mim. Mesmo assim, desejo tudo de bom na vossa vida.

Diferentemente de Demas, vou-me embora conscientemente e conscienciosamente, acreditando em Deus, em Jesus Cristo e na Bíblia. Nunca me esquecendo de fazer o bem a todos.

Fiquem à vontade e abrem vivamente as goelas para anunciarem.

Atenciosamente,
Francisco Ávila d'Andrade Luanda,
​5 de Julho de 2021