As Testemunhas de Jeová costumam usar muito a passagem de 2 Timóteo 3:1-6 ao pregarem sobre a proximidade do fim deste “sistema de coisas” e nem se apercebem como ela se aplica também à organização religiosa que seguem e por consequência a elas mesmas. O texto diz (destaques acrescentados): “Sabe, porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. 2 Pois os homens serão AMANTES DE SI MESMOS, amantes do dinheiro, PRETENSIOSOS, SOBERBOS, BLASFEMADORES, desobedientes aos pais, INGRATOS, DESLEAIS, 3 SEM AFEIÇÃO NATURAL, não dispostos a acordos, CALUNIADORES, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, 4 traidores, teimosos, ENFUNADOS [de orgulho], mais amantes de prazeres do que amantes de Deus, 5 TENDO UMA FORMA DE DEVOÇÃO PIEDOSA, mostrando-se, porém, FALSOS PARA COM O SEU PODER; e destes afasta-te.” Vejamos como se aplicam as palavras de Paulo à prática individual e coletiva dos membros das Testemunhas de Jeová e como isso é um reflexo da forma de adoração que praticam. “AMANTES DE SI MESMOS” As Testemunhas de Jeová no seu desejo egoísta de serem salvos da destruição e viverem num futuro paraíso terrestre estão dispostas a cortar laços sanguíneos e de amizade. Tudo vale para “alcançar o prémio”. Vejam este exemplo: https://youtu.be/u-j6AosYbVs “PRETENSIOSOS” São pessoas que se orgulham da sua forma de adoração e de sua organização religiosa, como se ela estivesse acima das demais. Consideram TODAS as pessoas fora da sua religião como estando destinadas a uma destruição cruel no Armagedom, onde as hostes celestiais as destruirão sem dó nem piedade. “SOBERBOS” São altivos na sua forma de ver o mundo e as relações pessoais. Acham que todo o mundo está nas mãos do Diabo e apenas elas possuem “a verdade”. Acreditam de tal modo nisso que acabam por ter uma atitude semelhante ao fariseu que foi ao templo para orar e, conforme Jesus contou na ilustração, dizia em oração (destaque acrescentado): “Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.” As Testemunhas de Jeová acreditam realmente que são a “nata” da humanidade, a semente que irá ser usada para estabelecer um “novo sistema de coisas”, um “novo mundo” onde apenas elas irão receber as bençãos divinas prometidas na Bíblia. Quanta soberba! “BLASFEMADORES” As Testemunhas de Jeová ao usarem de linguagem dura contra outras organizações religiosas e contra pessoas individuais APENAS porque não acreditam nos ensinos da sua organização religiosa, afirmando que estas são falsas e condenadas por Deus, tornam-se blasfemadores, maldizentes, pois tais afirmações são feitas com base na sua interpretação pessoal da Bíblia que já se mostrou inúmeras vezes errada. Especialmente a forma como tratam os dissidentes ou ex-membros que criticam publicamente a organização Torre de Vigia, é particularmente blasfema e maldizente. Veja alguns exemplos (destaques acrescentados): “Os apóstatas estão mentalmente ‘doentes’ e tentam contaminar outros com os seus ensinos desleais.” – w11 15/7 pág. 16-17 “Os apóstatas podem afirmar que adoram a Jeová e que crêem na Bíblia, mas rejeitam a parte visível da organização dele. Alguns até mesmo voltam a aceitar as doutrinas de “Babilônia, a Grande”, o império mundial da religião falsa, que desonram a Deus.” – w04 15/2 pág. 16-17 “Que métodos os apóstatas usam para alcançar seus objetivos? Eles muitas vezes recorrem a distorções, a meias-verdades e a flagrantes falsidades.” – w04 15/2 pág. 16-17 “Previna-se contra o alimento venenoso na mesa dos apóstatas […] Acrescente que os apóstatas prometem ‘libertação’ da organização teocrática e do seu corpo central de anciãos, o Corpo Governante, mas as vítimas incautas dessa propaganda demoníaca verificaram posteriormente que a prometida ‘liberdade’ não passou de um retorno à corrupção moral e espiritual da qual haviam saído.” – km 3/99 pág. 2 “INGRATOS” A ingratidão muitas vezes revela-se na forma como as Testemunhas de Jeová tratam os membros que foram expulsos ou decidiram sair. Na esmagadora maioria das vezes, aqueles que decidiram sair ou foram expulsos devido a algum “pecado” são tratados por seus anteriores irmãos espirituais (amigos e familiares), como estando literalmente mortos. Muitas das vezes tais ex-membros haviam praticado inúmeras acções de bondade para com estes, talvez dando apoio físico e/ou emocional, estando presentes em inúmeras circunstâncias difíceis da vida de seus irmãos espirituais. Mas agora que foi dado o anúncio da tribuna de que fulano(a) não são mais Testemunhas de Jeová, tais acções passadas são completamente varridas para debaixo do tapete e esquecidas, como se nunca tivessem existido. Tornam-se assim ingratos para com aqueles que antes lhes fizeram tanto bem. Afinal, a filiação a uma entidade religiosa é superior ao afecto, amizade e amor que deveria ser o principal factor ao se avaliar as pessoas. Pura ingratidão! “DESLEAIS” Alguém leal não abandona o amigo ou familiar quando este passa por dificuldades. Não cede às pressões exteriores à relação, deixando que outros decidam por si como deve agir para com estes. Ser leal, implica guardar conversa confidencial, não indo correr entregar o seu amigo ou familiar a líderes religiosos, de modo a ganhar seus favores ou acabando por prejudicar alguém de quem é íntimo (de modo intencional ou não). Num sistema religioso fechado e de alto controle, como o vivido no seio das Testemunhas de Jeová, a lealdade é acima de tudo para com o sistema religioso (na mente das TJ é dito que é lealdade para com Jeová, quando na prática é para a organização). Existe um sistema de vigilância permanente e constante entre os membros e onde a lealdade de uns para com os outros simplesmente é quase nula e, quando existe, viola as regras da religião quando ocorre algum “pecado”. Tudo deve ser relatado aos anciãos neste caso! “SEM AFEIÇÃO NATURAL” Com respeito à expressão “afeição natural”, o “Estudo Perspicaz das Escrituras” diz (destaques acrescentados): “A palavra grega fi·ló·stor·gos, que significa “ter terna afeição”, é usada com respeito a alguém que é achegado a outro com cordial intimidade. Uma das raízes deste termo composto, stér·go, é frequentemente usada para denotar afeição natural, como entre os membros de uma família. O apóstolo Paulo incentivou os cristãos a cultivar esta qualidade. (Ro 12:10) Paulo indicou também que os últimos dias ficariam caracterizados por pessoas “sem afeição natural” (gr.: á·stor·goi), e que tais pessoas merecem a morte. — 2Ti 3:3; Ro 1:31, 32. – Perspicaz vol. 1 pp. 59-60 “a palavra grega original á·stor·gos, traduzida em português pela expressão “sem afeição natural”, indicava a falta do tipo de amor que deveria existir entre os membros da família, especialmente entre pais e filhos.* *Essa palavra grega antiga é definida como “frieza em relação à família”. Assim, uma versão da Bíblia traduz esse versículo da seguinte forma: “Eles não terão . . . afeição natural pela família.” – g 10/07 pág. 9-10 Embora a Torre de Vigia, em seus artigos, coloque a falta de “afeição natural” no contexto da violência doméstica e no abandono de idosos em situação frágil, entre outras situações de cariz familiar, existe uma prática imposta por ela que demonstra claramente que a falta de “afeição natural” pode ser o resultado de doutrinas religiosas, ou seja, algo feito em nome de Deus! O leitor provavelmente já deve estar a pensar na forma como as Testemunhas de Jeová tratam os membros que foram desassociados ou que se dissociaram. Se o corte total de associação da comunidade religiosa com um ex-membro por si só já é traumático, imagine o impacto disso acontecer entre familiares, especialmente aqueles que são próximos, tal como entre pais e filhos, irmãos, avós, primos, tios, etc. Imagine uma mãe a quem acontece isto: “Veja o exemplo de uma irmã chamada Anne. Sua mãe, que é desassociada, ligou para ela dizendo que queria visitá-la e que não aguentava mais de saudade dela. Isso mexeu muito com Anne porque ela também sentia falta de sua mãe. Anne disse que daria a resposta numa carta, mas antes tirou um tempo para considerar alguns princípios bíblicos. (1 Cor. 5:11; 2 João 9-11) Na carta, ela explicou com muito jeito que sua mãe tinha se colocado naquela situação porque tinha errado e não estava arrependida. Ela também escreveu: “A única maneira de a senhora aliviar seu sofrimento é voltando para Jeová.” — Tia. 4:8.” – w16 fevereiro pág. 27-28 (destaques acrescentados) Ou que dizer de um filho a quem aconteceu isto: “Certo jovem estava desassociado havia mais de dez anos e, durante esse período, seu pai, mãe e quatro irmãos ‘cessaram de ter convivência’ com ele. Às vezes, ele tentava se envolver nas atividades da família, mas, para crédito dela, todos os seus membros evitaram firmemente qualquer contato com ele. Já readmitido, ele disse que sentia muita falta da associação com a família, em especial à noite, quando ficava sozinho. Mas ele admitiu que, se a família tivesse se associado com ele, mesmo só um pouco, essa pequena dose o teria satisfeito. No entanto, ele não recebeu nem mesmo a menor comunicação de qualquer membro da família. Assim, seu forte desejo de estar com seus familiares contribuiu para a restauração de sua relação com Jeová. Pense nisso se algum dia você for tentado a violar o mandamento divino de não se associar com parentes desassociados.” – w12 15/4 pág. 12 (destaques acrescentados) Nestes e em muitos outros casos, podemos afirmar que existe uma clara falta de “afeição natural” na medida em que os familiares votam ao abandono, físico e emocional, o familiar que deixou a religião. Muitas das vezes, tais membros criados desde crianças dentro desta seita religiosa não conheceram mais nada e foram formatados a não fazerem amigos fora dela. Quando são expulsos ou decidem sair perdem todas as amizades e neste caso, as ligações familiares que são a base emocional de qualquer ser humano! Existe algo mais inabalável que os laços familiares, mesmo que tudo o resto falte? Nas Testemunhas de Jeová o amor, seja nas amizades, seja nas relações familiares, tem que estar subordinado à organização Torre de Vigia. Ela é quem define quem deve ser encarado como boa ou má companhia. Quem deve ser ostracizado e quem deve ser ajudado e incluído no grupo. Assim, a falta de “afeição natural” torna-se um instrumento psicológico de chantagem emocional. Ela própria admitiu isso ao dizer no parágrafo acima: “Assim, seu forte desejo de estar com seus familiares contribuiu para a restauração de sua relação com Jeová.” Onde se lê “relação com Jeová” deve-se ler “relação com a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados”, a entidade suprema que rege a vida espiritual das Testemunhas de Jeová, por meio de seu Corpo Governante. Assim, vemos que as palavras de Paulo se aplicam sem dúvida a todos aqueles que praticam a falta de “afeição natural”, seja de forma expontânea, quer seja à ordens de uma autoridade religiosa. No caso das Testemunhas de Jeová, a falta de “afeição natural” é algo instituído como mandado divino e realizado em nome de Deus! “CALUNIADORES” Um caluniador é aquele que difama, que pretende criar má fama, sujar a reputação de uma pessoa ou grupo de pessoas. A organização Torre de Vigia, e por consequência, as próprias Testemunhas de Jeová têm um longo historial em caluniar aqueles que consideram seus “adversários” religiosos. Como já se disse acima, as Testemunhas de Jeová, desde a sua origem, procuram enaltecer a sua religião à custa de denegrir a religião e fé de outros grupos religiosos. Apontam aquilo que consideram serem doutrinas pagãs e ensinos demoníacos, práticas imorais e negócios escusos de outras organizações religiosas, enquanto escondem de seus membros aquilo que ela mesmo tem feito, varrendo para debaixo do tapete os casos de encobrimento de abusos sexuais, imoralidade sexual existente na própria sede mundial, onde até mesmo membros do Corpo Governante estiveram envolvidos em casos homossexuais e de abuso sexual (sem nunca terem sido expulsos), além de envolvimento com a “fera cor de escarlate” por 10 anos (ONU), obtenção de dividendos resultantes de negócios empresariais que violam os princípios bíblicos que ela publicamente advoga e impõe como norma aos membros em geral. Com respeito aos ensinos falsos que ela acusa de encherem as cartilhas religiosas de outras confissões, as Testemunhas de Jeová esquecem-se, que elas mesmas, têm ensinado por décadas inúmeros ensinos errados, desde coisas simples e básicas, tais como o entendimento sobre quem são as “autoridades superiores” de Romanos cap. 13, a assuntos mais complexos tais como a identificação da “geração que não passará” e até mesmo a identificação do “escravo fiel e discreto”. São mais de 300 mudanças doutrinais em cerca de 100 anos de história! “ENFUNADOS” Semelhante ao que já foi dito antes, a organização Torre de Vigia está “enfunada [de orgulho] e conduz os membros ao mesmo sentimento, quando faz afirmações como estas (destaques acrescentados): "Definição: Preservação ou livramento do perigo ou da destruição. Tal livramento pode ser das mãos de opressores ou perseguidores. Para todos os verdadeiros cristãos, Jeová provê, por meio de seu Filho, o livramento do atual sistema iníquo de coisas, bem como a salvação da escravidão ao pecado e à morte. Para uma grande multidão de servos fiéis de Jeová que vivem durante os "últimos dias", a salvação incluirá serem preservados através da grande tribulação." – Testemunhas de Jeová Raciocínios à base das Escrituras (1989) “Apenas as Testemunhas de Jeová, os do restante ungido e os da "grande multidão", qual organização unida sob a proteção do Organizador Supremo, têm esperança bíblica de sobreviver ao iminente fim deste sistema condenado, dominado por Satanás, o Diabo. (Revelação 7:9-17; 2 Coríntios 4:4) …Para sobreviverem para o Milênio, sob o Noé Maior, Jesus Cristo, elas têm de manter-se organizadas junto ao restante ungido, os "escolhidos", em razão das quais os dias da "grande tribulação" serão abreviados.” – Sentinela de 1.º de setembro de 1989, p. 19 “A mensagem é clara: Se quisermos sobreviver ao Armagedom, teremos de continuar espiritualmente alertas e usar as simbólicas vestes que nos identificam como Testemunhas fiéis de Jeová Deus.” – Sentinela de 1.º de dezembro de 1999, p. 18 “Uma das perguntas feitas na cerimônia de batismo é: "Compreende que a sua dedicação e o seu batismo o identificam como Testemunha de Jeová, em associação com a organização de Deus, dirigida pelo espírito dele?" Assim, é importante que ele entenda que não poderá servir a Deus sem estar ativamente associado com a verdadeira congregação cristã.” – Nosso Ministério do Reino (abril de 1997, p. 3) Estes são apenas alguns exemplos dos muitos que revelam declarações bombásticas e “enfunadas [de orgulho]”, por parte da Torre de Vigia, onde apela à ideia de que apenas por se estar associado a ela como seu membro poderá servir de garantia a escapar ileso quando este mundo iníquo for destruído no Armagedom e 99,9% da humanidade desaparecer da face da terra (segundo a doutrina da Torre de Vigia). “TENDO UMA FORMA DE DEVOÇÃO PIEDOSA, mostrando-se, porém, FALSOS PARA COM O SEU PODER” O “Estudo Perspicaz das Escrituras” define “devoção piedosa” como “reverência, adoração e serviço prestado a Deus, com lealdade à sua soberania universal […] Em Christian Words (Palavras Cristãs), Nigel Turner escreveu: “Eusebeia ocorre ocasionalmente num sentido que sugere devoção religiosa pessoal, nas inscrições contemporâneas . . . mas o seu sentido mais geral, no grego popular do período romano, era ‘lealdade’. . . . Para os cristãos, eusebeia é a espécie mais elevada de devoção a Deus.” (1981, p. 111) Na prática, a “devoção piedosa” pode ser descrita como a religiosidade que a pessoa demonstra ter na sua vivência diária, onde a sua relação com Deus se reflete na forma como trata os outros. É por isso que o apóstolo João pôde dizer: “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” – 1 João 4:8 “Se alguém diz: “Eu amo a Deus”, e ainda assim odeia o seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. 21 E recebemos dele este mandamento: aquele que ama a Deus deve amar também o seu irmão.” – 1 João 4:20, 21 Estas palavras do apóstolo João são muito importantes, pois revelam que mesmo que achemos que somos pessoas devotas, religiosas e reverentes a Deus, caso não estejamos a pôr em prática o mesmo amor que Deus demonstrou por nós, enquanto éramos pecadores, de nada serve. Podemos fazer muitas “obras poderosas”, poderemos “falar em línguas de anjos”, poderemos ter uma aparência de santidade e devoção… de nada servirá no final! Neste sentido, tal religiosidade, tal devoção, como diz Paulo será demonstrada como “falsa”! O mesmo “Estudo Perspicaz das Escrituras” diz sobre “devoção piedosa”: “O apóstolo Paulo alertou seu co-ministro mais jovem, Timóteo, a respeito de indivíduos impiedosos que professavam devoção a Deus.”
A resposta só pode ser NÃO!O “amor ao próximo” não pode ser condicional, senão não é amor. Será apenas uma falsificada expressão de amor. O verdadeiro amor não impõe condições caprichosas e nem é baseado ou pode estar subjugado ao que líderes religiosos decidem como certo e errado. Paulo foi claro quanto a isto: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha…” – 1 Coríntios 13:1-8 Será que as Testemunhas de Jeová demonstram este tipo de amor altruísta? Não! O amor demonstrado pelas Testemunhas de Jeová visa a conversão dos indivíduos, servindo de isco psicológico. A partir do momento em que o indivíduo não mais demonstre interesse na religião ou que decida acabar o relacionamento com o grupo, tal “amor” termina como se nunca tivesse existido. Isso não é verdadeiro amor! É apenas uma falsificação, do mesmo modo que a mera aparência dourada de um objeto jamais será verdadeiro ouro. Assim, como conclusão, percebe-se que esta passagem não se aplica apenas ao “mundo” fora do universo religioso das Testemunhas de Jeová. A organização Torre de Vigia contribui para tornar esta passagem uma realidade, com um impacto tremendo na vida dos membros e em especial dos ex-membros. A crueldade psicológica exercida por seitas destrutivas como esta tem contribuído para muitas doenças mentais, desde stress pós-traumático, depressões, ataques de pânico, suicídios, etc. A cultura religiosa existente neste tipo de grupos contribui em muito para que as pessoas vivam vidas infelizes, pois o seu verdadeiro self, o seu eu tem que estar subjugado à força impiedosa de uma máquina religiosa bem oleada e bem montada que dita tudo sobre a forma como o membro deve viver. Felizmente que cada vez mais pessoas despertam da manipulação e engano, libertando-se assim das fobias inculcadas e passando a amar verdadeiramente os outros, sem barreiras ou condições, sem preconceitos ou ódios religiosos, sem qualquer vestígio de supremacia ou apartheid religioso. Esperamos que você seja uma dessas pessoas! António Madaleno
4 Comments
Clber
28/5/2019 16:36:31
Fui criado dentro da congregação das testenunhas de Jeová. Desde pequeno saindo de casa em casa e participando das reuniões. Com 14 anos fui batizado. Mas aos 20 anos por motivos que não vem ao casi abandonei a organizaçao. Ja se passaram mais de 20 anos e até hoje os membros que me conhecem baixam a cabeça ao passar por mim na rua. Hoje pela misericórdia e graça de Deus, conheci a Jesus e ao verdadeiro evangelho. Tenho muita pena deles são na sua maioria pessoas boas que caminham a passos largos para o inferno. Oro para que nosso senhor e salvador Jesus Cristo tenha misericórdia da vida deles como teve da minha.
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Nilza
9/6/2019 20:09:40
E a conclusão:
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Raimon emigrante
7/12/2020 16:26:00
Eu amo tanto essas pérolas de libertação
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Cristina Sousa
13/4/2022 00:47:43
Tudo o que está mencionado acima vivi dentro dessa organização podre, obrigada mais uma vez por palavras tão certas
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